Uma alternativa para redução da conta de luz é investir na energia solar

Uma alternativa para redução da conta de luz é investir na energia solar

Nos últimos meses, os brasileiros estão acompanhando os aumentos na tarifa de energia elétrica. Este número crescente tem sido importante para incentivar a criatividade e a curiosidade das pessoas em busca de formas alternativas para a redução da conta de luz. Não é à toa, que a energia solar vem se expandindo em todo o país, através da instalação de placas fotovoltaicas que captam energia do sol, visando principalmente à economia, seja em residências, comércios e industriais. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) a projeção é crescer 44%, neste ano de 2019. A NHS Solar, empresa que atua neste segmento em todo o território nacional, tem acompanhado este incremento no mercado, através da venda de seus produtos.

Um exemplo é o caso do engenheiro aposentado Gerson Duque Estrada Regis, do Rio de Janeiro, que fez a instalação de 12 painéis da NHS Solar em seu telhado, há 6 meses, e já está muito satisfeito com o resultado, pois tem sentido o impacto positivo no seu orçamento, com este investimento.  Sua conta média antes era de R$ 550,00 por mês, e atualmente o gasto é de R$ 140,00 no mês. Ele, que já conhecia a tecnologia, disse que além da economia, também pensou muito no consumo consciente. “Eu já vinha acompanhando esse mercado há uns 3 anos e resolvi aderir para ter a autossuficiência com a convicção que teria maior conforto no consumo racional de energia, e naturalmente uma redução na conta, e por outro lado estaria contribuindo não só com o governo, por conter os investimentos com outras formas de energia, como para a ecologia e sociedade de modo geral. Foi um projeto muito pensado que tenho apreço".

Regis também disse que foi um ótimo investimento financeiro, que irá se pagar em torno de 4 anos e meio, e que será muito lucrativo, tendo em vista que o equipamento tem uma previsão de vida útil maior que 25 anos.

Ricardo Terra, da empresa Solar Economy, revendedor da NHS Solar no Rio de Janeiro, comenta que o mercado está fomentado pela procura da tecnologia, e também faz parte do time que a utiliza. Em sua residência tem instalado 32 painéis fotovoltaicos da NHS Solar, sendo um ótimo exemplo para o consumidor. Ele gastava em média R$ 2.000,00 por mês, com a conta de luz, e atualmente ela fica próxima de R$ 350,00 no mês. O investimento realizado somente com o equipamento, foi pago com a economia gerada pelo uso do sistema em um ano e meio e reforça que vale a pena pela vida útil e pelo baixo custo de manutenção, estando em um local que o  kWh é o mais caro do Brasil.


Instalação

Para a instalação dos painéis fotovoltaicos, é preciso ter um local adequado, de preferência virado para o norte e sem sombreamento. O primeiro passo é dar entrada na agência do memorial para aprovação, depois de aprovada, é necessário comprar o equipamento e a partir daí é realizada a montagem e a troca do medidor de energia para ligar o sistema.

Sua manutenção é simples, é necessário limpeza periódica nas placas, pois sujeiras como fezes de animais, folhas, maresia e poeira podem atrapalhar a produção de energia solar, trazendo perdas que podem chegar a 80%, da geração de energia potencial da placa.

Diferentes nichos

Para o revendedor, a instalação destes equipamentos é um grande investimento para diferentes nichos. “Claro que a economia depende da localização geográfica e também onde for instalado, seja em residências, comércio ou indústria. Cada local tem uma tarifa diferente e com isso os benefícios são proporcionais e individuais e devem ser avaliados para cada um”.  Mas é uma ótima opção para comércios e indústrias, que buscam a redução de custos operacionais, pois é uma economia direta, depois do investimento, que retorna em torno de aproximadamente 4 anos, proporcionando mais de 25 anos de geração de energia, com ótimo custo x benefício, pela independência de energia.

*Foto: Ricardo Terra, da empresa Solar Economy, revendedor da NHS Solar no Rio de Janeiro. Crédito: Divulgação.